Praia da Saudade
Conheça Praia da Saudade
Prainha São Francisco do Sul
Praia da Saudade – Prainha
Mais conhecida como “Prainha”, é uma das mais bonitas de São Francisco do Sul e oferece as melhores ondas e condições para a prática do surfe. Fica a 500 metros do hotel e está localizada entre os balneários de Enseada e Praia Grande, possui um formato de ferradura entre dois costões. Esse formato faz com que as águas fiquem sempre agitadas formando muitas ondas, atraindo, assim, surfistas e sediando vários campeonatos do esporte.
Nela se concentram os bares mais badalados da alta temporada, ideal para quem gosta de uma vida
noturna ativa.
Na sequência das praias está a Praia Grande:
Uma praia que reúne características rústica, tranquila e selvagem. Muito procurada por amantes da natureza, surfistas e pescadores. Possui, aproximadamente, 26 km de extensão, onde dunas de areia fina e branca e restinga compõem sua paisagem. O bairro é composto por veranistas e residentes de moradia fixa.
Ainda, entre a Prainha e a Praia Grande, temos o SAMBAQUI, são amontoados de conchas, ferramentas, ossos, entre outros destroços, os quais comprovam a existência de seres humanos na região há pelo menos 6000 anos, os Sambaquianos.
Na própria Praia Grande, ainda se encontra o PARQUE ESTADUAL DO ACARAÍ, criado em 23 de setembro de 2005, pelo Decreto Estadual nº 3.517, o Parque Estadual do Acaraí é uma ação propositiva para o estabelecimento de uma política territorial direcionada, em especial, para o turismo e para o desenvolvimento sustentável. O complexo hídrico existente nesta área, formado pelo rio Acaraí, que dá o nome ao Parque, nascentes do rio Perequê e lagoa do Capivaru, é responsável pelo abrigo, reprodução e alimentação de várias espécies aquáticas, que somando a Vegetação de Restinga e de Floresta das Terras Baixas do Domínio de Mata Atlântica, constituem local para proteção da flora e fauna, entre elas as endêmicas e ameaçadas de extinção.
Até agora foram identificadas no Parque Estadual do Acaraí 337 espécies vegetais, 176 espécies de aves, 35 espécies de répteis, 17 espécies de anfíbios, 20 espécies de mamíferos e 38 espécies de peixes no rio. Estão previstas diversas estruturas para o Parque. Entre elas, centro de visitantes, a estruturação das trilhas, a construção de mirantes e pontos para atracar pequenas embarcações, permitindo passeios pelo rio e trilhas, valorizando as belas paisagens locais. Atualmente estão sendo realizadas pesquisas sobre as espécies que compõe a biodiversidade do parque, um trabalho de educação e conscientização ambiental e também uma grande fiscalização para mantê-lo intacto, longe de agressões contra sua natureza.
E na sequência, as RUÍNAS DO CASQUEIRO, o Casqueiro ainda preserva história em seu antigo cemitério ou nas ruínas da igreja de São Sebastião, cujo registro em uma pilastra data 1771. O nome foi dado pelos nativos, pelo motivo de ser um local de onde retiravam conchas que, aliadas ao óleo de baleia, eram utilizadas como matéria-prima para a construção de moradias. As ruínas da igreja são as provas de que essa comunidade realmente existiu juntamente com os registros do século XVIII. Perto das ruínas, se encontra um cemitério, o qual por mais de quatro séculos fora usado pelos habitantes da Enseada para o sepultamento de seus entes queridos. Antigamente o cemitério era maior e nele eram sepultadas as pessoas consideradas ricas para a época. Preservar toda a história do Casqueiro tem sido um dos
principais objetivos do projeto “Viver Enseada”, que aliado à ONG A. A. Juventos, vem preservando e conscientizando os turistas e residentes desde verdadeiro patrimônio histórico e cultural de São Francisco do Sul.